segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Lei da Oferta e da Procura

                 
Conversando com a amiga @Lisaeinprosit, ela me contou uma história engraçada: um amigo gay dela havia criado um perfil fake no Facebook e caprichado nos atributos do rapaz. Logo em seguida, alterou o próprio estado civil para “Relacionamento sério” com aquele perfil fake. Sua vida amorosa se agitou da noite para o dia. Como num passe de mágica, vários caras começaram a demonstrar interesse nele depois que viram que ele estava namorando alguém tão interessante.

Depois de 1 mês de falso namoro, ele havia conseguido o que desejava e alterou novamente o status de relacionamento para “Solteiro”. Agora podia escolher qual dos candidatos queria.

Achei a história muito curiosa, até por uma convicção pessoal: se eu descubro que a moça está comprometida, isso funciona para mim como repelente, me afasto logo para evitar confusão. Primeiro porque considero meio cafajeste essa atitude de dar em cima de alguém que esteja namorando. E depois porque acho muito complicada essa tarefa de disputar alguém, e ainda correr o risco de virar amante ou perder a pretendente para a ex em caso de recaída.

Mas parece que nem todo mundo pensa assim. Já ouvi vários casos de homens e mulheres “destruidores de lares” que sentem especial atração por alguém comprometido. Eu realmente não sei o que move estas pessoas, se é a adrenalina de fazer algo proibido, se é o desafio de conquistar alguém com a dose extra de dificuldade de romper um relacionamento, se a pessoa fica mesmo valorizada pelo simples fato de ter alguém... 

E vocês, o que pensam a respeito? Já passaram por isso, em qualquer dos lados? Acham mesmo que a pessoa comprometida acaba se valorizando no mercado amoroso?